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terça-feira, 4 de março de 2008

Eleições para a F.P.Remo - Impugnação da Assembleia Eleitoral

(imagem inserida pela CPC)

A TODOS OS CLUBES E ASSOCIAÇÕES DO REMO
PORTUGUÊS

Impugnação da Assembleia Eleitoral

Como candidato a Presidente da Federação Portuguesa de Remo, pela lista “Devolver
o Remo aos Clubes”, informo que apresentei reclamação do acto eleitoral de dia 21
pp e requeri a impugnação do mesmo à Comissão Eleitoral.
A razão por que o fiz foi a atribuição a diversos clubes (segundo o que foi lido em voz
alta pelo Presidente da Mesa, no início da Assembleia) de números de votos que, à
luz dos Estatutos e outras normas da FPR, não estão de acordo com a participação
conhecida desses associados nos campeonatos nacionais. A discrepância entre esses
números e os que a realidade normativa impõe falseou certamente o resultado
eleitoral.
A falta de transparência que tem caracterizado a gerência federativa a todos os
níveis patenteia-se nas próprias assembleias-gerais. A gerência da FPR tem
interpretação própria do que é remo e do que é campeonato nacional, fazendo tábua
rasa das normas aprovadas. Decide à sua maneira e de acordo com a sua
conveniência, sem que os associados sejam informados das razões.
Este é mais um elemento que demonstra como a actual gestão federativa faz mal ao
Remo. O que ressalta da acção do elenco ainda em gestão é a conduta enviesada, a
manobra obscura, o truque “normativo”, a afirmação ignorante, a promessa
interesseira, a ameaça soez.
Praticados pela própria FPR, estes métodos tornam-se “oficiais”. Em vez de sanear
algum desvio ético que se pudesse detectar noutro agente, a FPR reforça-o e amplia
o método. Gaba-se mesmo do estilo.
À chantagem subterrânea e obscura chama “fazer bem o trabalho de casa”.
Nada que tenha que ver com Remo. Só uma estranha atracção pelo controlo do
Remo que, se concretizada, o pode destruir.
Felizmente, como se viu no dia 21 na Assembleia Figueirense, são numerosos os que
gostam do Remo apenas pelo Remo.
Mesmo abusando da sua posição dominante (uso eleitoral de toda a logística
federativa) a chamada “continuidade” teve muita dificuldade em fabricar os apoios
que julgava suficientes para permanecer no lugar.
Há muita gente decente no Remo português que não o vai abandonar nem vai baixar
a voga antes de repor a decência na Federação.
28 de Fevereiro de 2009

João Oliveira

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