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quinta-feira, 24 de maio de 2012

 Sport Clube do Porto processa presidente da federação e pede insolvência da mesma.

 Porto, 11 abr 2012(Lusa) -- O Sport Clube do Porto (SCP) apresentou queixa judicial por supostas "ilegalidades" do presidente da Federação Portuguesa de Remo (FPR), Rascão Marques, a quem acusa de estar ilegitimamente em funções, e pediu a insolvência da federação.
O presidente Paulo Barros Vale anunciou que o clube, um dos sócios fundadores da FPR, vai participar ao Ministério Público (MP) "um conjunto de factos e suspeitas graves, que podem tipificar um conjunto de delitos".
"Falsificação de documentos, prevaricação, abuso de poder, abuso de confiança, participação económica em negócio e possível fraude na obtenção de subsídios e irregularidades nas contas de instituição de utilidade pública" são os factos denunciados pelo Sport.
Barros Vale fala em "coleção, que se mostrará memorável, de ilegalidades e imoralidades" que, em seu entender, colocam a FPR "verdadeiramente insustentável e indigna de manter a Utilidade Pública que lhe foi outorgada pelo Estado".
"Todos os órgãos sociais da FPR, sem exceção, encontram-se em funcionamento ilegal, porque em incumprimento do disposto no artigo 65.º do decreto-Lei 248B/2008, que estabelece o regime jurídico das federações desportivas, no âmbito da Lei nº5/2007 [Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto], uma vez que não foram realizadas as eleições mandatórias e indispensáveis para a sua regularidade", explica o dirigente.
Barros Vale enumerou ainda o que considera um conjunto de "atropelos" legais da gestão de Rascão Marques, desde convocatórias para assembleias-gerais à revelia do presidente do órgão, "mas com a cópia da sua assinatura", às "decisões e condução" das AG foram do regulamentado.
"O próprio funcionamento atual da FPR está a decorrer em manifesto incumprimento reiterado das disposições previstas na Lei, nomeadamente no nº 1 do art 18 do DL 53/2004 (Código das Insolvências), já que o Órgão Executivo da FPR continua a abster-se da obrigação legal de se apresentar à insolvência, perante a insuficiência dos seus ativos e situação liquida, para responder perante o seu elevado passivo, e prejudicando os interesses dos seus membros, dos credores, e do interesse público que é suposto garantir", disse.
De acordo com o dirigente portuense, "se todos os órgãos sociais estão ilegais, e consequentemente as suas deliberações são inválidas, a ilegalidade funcional do órgão direção é especialmente grave".
Rascão Marques é igualmente acusado de perpetuar o seu poder apoiado em "clubes de ginásio, que não remam na água" e que a "máquina trituradora" montada pelo presidente da FPF tem afastado os clubes tradicionais das questões da modalidade.
Em suma, o Sport Clube do Porto quer contribuir para uma "limpeza geral na FPR", admitindo que a "inação dos próprios clubes" tem contribuído para a situação chegar ao ponto atual.
Para hoje está marcada uma conversa com o presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura.
Em relação à tutela, Barros Vale manifestou "dúvidas se as pessoas sabem o que se passa" no remo e escusou-se a revelar se o assunto já foi tratado com o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Mestre, mas, ainda assim, disse ainda esperar que o governo atue perante uma entidade que recebe dinheiros públicos.
RBA.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Pista de remo pode custar um milhão sem sair do papel


Empresa a quem foi adjudicada a construção da pista de remo de Cacia, em 2006, exige em tribunal indemnização por obra não avançar.
VER mais em: clique no título e vá direto à notícia em



Pista de remo pode custar um milhão sem sair do papel


Empresa a quem foi adjudicada a construção da pista de remo de Cacia, em 2006, exige em tribunal indemnização por obra não avançar.
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domingo, 13 de março de 2011